As Crônicas de Arcaires

Olá, arcairianos e arcairianas! Tenho uma novidade a partilhar com vocês!  Meu livro de contos À porta será lançado no FLI-BH 2023 (Festival Literário Internacional de Belo Horizonte)! O evento acontecerá no CCBB (Centro Cultural do Banco do Brasil), na praça da Liberdade, em BH, no dia 17/11/2023 (sexta-feira), de 18h30 a 19h30. Venham prestigiar esse momento! 😁 Lá poderemos bater um papo, tirar uma foto ou mesmo autografar um livro. Que tal? Espero vocês! 😁 Confira a programação completa de lançamento de livros AQUI . Confira a programação completa do evento AQUI . Grande abraço! 😘😘😘

Un cuento de terror basado en la historia “El almohadón de plumas”, de Horacio Quiroga (1879-1937), de su obra Cuentos de amor, de locura y de muerte (1917). Esa historia, yo la hice como tarea de una clase de español como parte de una “Actividad de comprensión lectora” de un curso de Espanhol Intermediário, que solicitaba hacer un mini cuento de terror basado en la lectura del cuento de Quiroga "El almohadón de plumas" y teniendo en cuenta el hilo central del texto. Y eso yo lo hice. Les dejo ese texto para que conozcan un poco de mí lado sombrío y de las inspiraciones que nos mueven día a día de diferentes maneras y que sorprenden a nosotros mismos. El cuento de Horacio Quiroga se encuentra disponible en el siguiente enlace: https://www.literatura.us/quiroga/plumas.html Mí texto es libremente inspirado en la obra de Quiroga y no tengo intención de ofender a los derechos autorales del célebre autor.   Tengan en cuenta que soy solamente una estudiante de espa...

Caros arcairianos, venham conhecer o meu novo livro, este sonho que acaba de chegar ao papel! O e-book já está à venda na Amazon . E o livro físico pode ser adquirido direto comigo (me procure no instagram @elida.f.martins, deixe um comentário aqui no blog ou faça um sinal de fumaça, que dou um jeito de enviar a obra para você!). 😄😉 Vamos juntos abrir as páginas do "À porta"! 💓 Sinopse:      Ana , ou a figura sem nome (ou de outros nomes) que transita pelos treze contos dessa obra, sou eu, é você, é a menina, a moça, a mulher invisível do século XXI, aquela que vive sem viver, fala sem ser ouvida, é sufocada em seus desejos, menosprezada em suas conquistas, intimidada, insegura, mas, ao mesmo tempo, forte e desafiadora, complexa e irresistível. Ana ousa sonhar quando o mundo a atira ao abismo de inseguranças e emerge de águas turvas para incomodar a existência de tantas Anas e Josés que são movidos pela corrente do cotidiano e, de vez em quando, precisam toma...